quinta-feira, 11 de junho de 2009


Já passaram-se meses, mais de um ano e a menina é outra agora. Ou, talvez, era. E por ela estava eu enamorada, desses enamoramentos que Drummond adivinhava um capaz: eu me vi novamente fiel, entregue, deseperadamente a sua espera sempre, achando-a a mais linda todo o tempo, e com ela fazendo mil planos... não sobrevivemos ao dia de Santo Antônio, amanhã, aqui dia dos namorados... mas, ai, menina, aqui te tenho e te amo. E porque você não sabe, e não vai saber, dos segredos que aqui vão, é que te digo bem de longe, em silêncio o mais absurdo porque estrondoso: eu te celebro, te beijo e te desejo, e te ofereço a luz toda do sol da sua terra. E, menina, você é sortuda...

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